A tocha que brilha na penumbra
Não é uma Nova
Uma Supernova
Nem o retorno do cometa
É a tragédia humana
Da destruição
Do craque
E os homens de meia idade
Mulheres sem brio
Jovens desiludidos e meninos abandonados
Sepultam-se vivos
Em sorvos inconscientes
Tragados pela cobiça inescrupulosa
Dos que querem enriquecer
Queimando as vísceras dos incapazes.
JOEL DE SÁ
19/05/20099.