Olhando para o horizonte distante, não reparei que minha viagem era solitária...não uma solidão de toques...mas uma solidão de alma.
Meus olhos fixados ao longe, não percebe a inércia do vazio, a fragilidade das folhas secas
levadas pelo o assobio dos ventos...
Não me sinto acuado por pensamentos impuros, nem me culpo por não pensá-los,
simplesmente me deixo escorregar no véu de minha imaginação...
Não sinto medo, pois o medo está acoplado a sentimentos de culpa e a única culpa que sinto é de não poder tocar as vestes do horizonte
Neturno....