Rasga o luto da princesa
Torna-lhe rapariga
Ou taberneira
Nas cintilações do feno
Celeste e ocre
Nas modulações do Inferno
Em que cederam
Madalenas púberes
Matronas úberes
Sob os cânticos
Féericos...
Rasga as sedas da donzela
Zela-lhe intumescidas
As maçãs dos seios
Entremeio dentes
Geme o gibão decente
Desce às serpes e risos
Aos guisos plenamente
Toca desarrazoada aos dentes,
Aos gritos inclementes
Toca ao farfalhar das fontes
Ao cantar das gentes
Toca ao norte do juízo
Mas, se benze piamente...