Será que é agora, que me vais mostra a tal Avalon, que tenho vindo a sonhar desde que nasci?
Perder-me, junto aos rios, cujos cadáveres de outros ali flutuam, mostrando que há vida na morte, que fluímos ao respirar o sopro fatal.
Vou, mergulhar nas aguas de Avalon, e lá esperar! Pelas resposta, para as perguntas que correm como loucas na minha cabeça, que me tentam destruir a sanidade. Vou mergulhar na sabedoria, esperando sucesso.
Depois, levas-me a Avalon? Onde os a cor do meu vestido se vai confundir com noite envolvida na bruma, e as minhas mãos brilharão coma pálida luz da Lua. Depois, lá, deixas-me chorar? Libertar-me do mundo? Das correntes que criamos aqui, dos monstros que alimentamos como amigos e que depois nos traíram?
Deixa-me então depois chorar, aqui, em Avalon, chorar o Tudo que a humanidade se tornou!