La estas tu deitada...
Corpo de anjo, alma de diabo...
Seduzes-me cálidamente...
seduzes-me mortalmente...
enlouqueces-me dementemente...
Esvoaças em prantos vibrantes...
Onde os sons das lágrimas são magos passos
Onde conquistas e reconquistas os demais...
Olhas para mim...
Olhar mortalmente marejado...
Despes teu corpo...
Abres tua alma...
Não queres saber da dor,
Não queres saber de sentimentos...
Queres viver no limite dos desejos.
Queres adormecer os teus anseios...
Mil vezes nos meus braços...
Mil vezes nos braços de mais alguem...
Mil vezes sozinha em Pranto...
porque afinal...
não te encontras em ninguem.
Alexander the Poet