Poderia dizer-te o quanto eu te amo, poderia proclamar e proclamo, poderia escrever e escrevendo meu ramo, diria que te amo e quando amo não engano. Mas meus olhos são safiras, quero que vejo e vejo vias as poesias que escrevia e escrevo, porque para além de amor nada te devo, mas dou e dando vou dar, porque só a ti sou capaz de amar e amo.
Mas por vezes erro e errando aprendo, porque vivendo erramos, contradizendo e fazendo. Eu faço e ultrapasso, ficar no nada, não posso e não faço, é o início do fracasso. Eu luto e a lutar sou mais que bruto, mas tudo compensa e compensou, em ter-te por mais de um minuto.
Tenho os olhos raiados e marcados pelo teu sorriso, entende que eu entendi, que só tu me abres o paraíso, aviso, que o que senti e sinto é eterno e infinito, não se ganha, não se compra, conquista-se e sem guito. É a consolação do pobre, que no amor não tem restrição, porque ninguém é restringido por usar o coração.
O quanto eu te amo e amarei não tem preço, és quem me valoriza e valorizado dou apreço. Eu amo-te e confesso a ti e quem quiser ouvir, eu gritei e voltarei a gritar porque gosto de ti.
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