Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 06/05/2009 10:46 Atualizado: 06/05/2009 10:46 |
![]() Um poema ambíguo que poderia receber o meu total aplauso se o não fosse.
Abraço |
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Enviado por | Tópico |
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profeta | Publicado: 06/05/2009 11:27 Atualizado: 06/05/2009 11:27 |
Muito Participativo
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![]() Henrique Pedro:
Penso percebe-lo na perfeição e a sua observação poderia dar "pano para mangas"... Acrescentarei no entanto e só que não tenho casas com luxos e repuxos à beira-mar no meu tabuleiro de xadrez de 5 filhos ainda por criar... Provavelmente a intenção que pretendia transmitir não terá sido totalmente conseguida por razões óbvias das limitações que reconheço... Um abraço ao poeta que considero, nas minhas espreitadelas pelos mares da poesia lusa... incontornável! |
Enviado por | Tópico |
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VónyFerreira | Publicado: 06/05/2009 12:45 Atualizado: 06/05/2009 12:45 |
Membro de honra
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Mensagens: 10301
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![]() Interpretei este seu poema como irónico.
Denunciando factos com humor. Eu se o tivesse escrito tê-lo-ia feito certamente de outra forma. Por isso é que somos todos diferentes, na forma como descrevemos o que nos vai na alma. Felicito-o apenas por essa ironia, já que conhecendo bem o que escreve, acho que poderia ter ido mais além...! Um abraço Vóny Ferreira |
Enviado por | Tópico |
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profeta | Publicado: 06/05/2009 14:26 Atualizado: 06/05/2009 14:26 |
Muito Participativo
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![]() E interpretou muito bem,Vony.
UM poema concebido para uma música já existente e com condições prévias (como a própria história), que nos obrigam desde logo a maiores limitações... Um abraço |