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VULCÕES

 
VULCÕES


Das cinzas do passado!
Ressurgem amores em brasas.
Ferventes e vivos, explodindo...
Como vulcões antes adormecidos!

Eufóricos impetuosos buscam...
Apaziguar o fogo latente da alma!
Que exalam o doce pecado...
Dos amantes loucos obscenos!

O suor dos corpos é sereno...
No frescor de noites alucinantes!
Orvalhos de ternura chuvas de paixão!

Deixo singrar no peito nu...
O sonho da verdadeira felicidade,
Que repousa, na nossa metamorfose!




THOMAZ BARONE NETO.






Baroneto


 
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THOMAZBNETO
 
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