Mesmo timidamente escondida,
atrás dum Silêncio sem nome,
num Tempo incógnito,
sem princípio, nem fim,
estás Tu!...
Tu, que me causas delícias mil,
delicías, que a distância jamais rouba
e que me provoca um Amor simples,
ternamente adocicado,
carregado, de aromas silvestres,
este Amor, que me deste,
na forma dum Silêncio sem nome,
dum sussurrar,
que só o Coração escuta!
...Esse Teu Amar,
que os lábios não pronunciam,
...mas que o Teu Coração derrama!
Andy
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