Sinto meus sonhos se despedaçarem
Como migalhas irem pelos ares
Ao sabor do vento distante de mim...
Esperanças d’outrora...
Partirem como um navio sem volta
Para um porto qualquer
Onde a vista não alcança,
O sorriso não é constante...
Onde me perco na esperança
Que foge para tão longe...
Sinto um vazio cortando minh’alma
E uma aflição sem precedentes
Atravessando como um punhal inclemente...
Que me faz sangrar, chorar, calar
Para que o mundo não veja,
Se há alguém que perceba!...
Talvez sempre estivera só
Nessa estrada sem fronteiras
Onde não me é permitido prosseguir.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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