Não sei porque teimo em crer que vale a pena viver,
Que superar obstáculos e resistir
É sempre a melhor saída!
Não sei porque com tantos espinhos pelo caminho
Ainda caminho para frente e prossigo
Apesar das dores e desvios...
Não sei porque ainda sonho
Se a estrada é tão estreita e sem portas...
Não sei porque ainda quero
Nem sei aonde...
Ou quando...
Não sei porque não me conformo!
São tantas cicatrizes a me lembrar os sofrimentos,
Tantas marcas profundas a ferir minha carne...
Sinto dores inexpressáveis!...
Tristezas ancestrais que não partilho,
Momentos infindáveis de solidão,
Desgostos que não sei denominar,
Amarguras que o tempo não quer levar...
Não sei porque ainda continuo a sonhar...
Sei apenas que sigo e sigo o destino que será,
E somente Deus me dirá quando parar.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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