Ela abre seus braços selvagens
Dando Boas Vindas com seu olhar gélido e fixo
Sua forma de beijar é como uma trilha de fogo
A luz e a escuridão se chocam e
Redemoinhos se formam num lago hipnótico
Ela puxa seu amado pela escuridão adentro
Tornando-o uma ferramenta do mau
Agora veja o Anjo caído e
Como possivelmente ela se transforma
Roubando a vida e de outros a morte
Como possivelmente ela se foi uma vez antes na vida...
Covardes...
Dor, foi tudo o que tive
Em meu segundo nascimento
Terror, foi tudo o que senti
Em minha vida de tormento
Agora é chegada a hora
De abandonar minha existência
Tive mais força do que nunca imaginei ter
E resisti por mais do que sonhava possível
Mas meu tempo se esgota
Outros nascem, mais fortes
E eu não posso enfrentá-los
Já não basta sucumbir às Trevas?
Ainda tenho de sucumbir a eles?
Não! Isso não!