Equilíbrio é a palavra, que neste momento,
julgo de maior importância, para o Homem, levar
por diante, todos seus intentos e esforços.
Ser razoável ante as diferenças, dos demais,
saber escutar, e, a interferir, usar de toda a sua humildade
e bom senso, isso é um bom ponto de referencia,
para o equilíbrio desejado.
Diante de ninguém, sejamos arrogantes, como
se tudo soubéssemos, perante a suposta ignorância,
dos outros, que apenas está, na nossa cabeça.
Pois que, a cada um, seu próprio conhecimento,
feito de aprendizagem, principio, meio e fim, erro e
acerto, que pelos tempos a fora, virou conceito, dentro de
uma flexibilidade, que se quer sempre presente.
Equilíbrio é pensar antes de falar, antes sequer de agir,
para que não venhamos a ter embaraços, perante ninguém,
como alguém, que apenas fala por falar, como quem quer
agradar aos outros, apenas por isso, sem que nada diga de proveitoso.
É saber dizer, da mesma maneira e convicção, quer o «sim» e
o «não», sem que venha a dúvida, pelo gesto tido e assumido,
do mais profundo de seu coração, no alto de sua personalidade.
E é também, nunca provocar uma discussão, sabendo parar a tempo,
mesmo que os nervos se façam sentir, por instantes, e, respirar fundo,
indo ao encontro, do tão esperado equilíbrio.
Equilíbrio esse, que está dentro de nós, em tudo que fazemos,
de bom grado. Nas pessoas, se nelas acreditamos (principalmente em
nós).
E na mãe natureza, ou naquilo que nos rodeia, sejam
grandes ou pequenas, as coisas, que nos cercam por todo o lado.
Mas o maior dos equilíbrios, está na família, na pessoa que amamos,
nos amigos, no trabalho ou nas escolas.
Jorge Humberto
25/04/09