Poemas : 

Sono dos Justos

 

No alcance do sono dos justos
Deixei-me escapar e cair
Perdido entre rochas e mar
Em sítio nenhum.
Fiquei, novamente
No seu alcance caí
E não dormi.

Das horas que passam
Do longe dia em que pela última vez dormi.
Embalei-me,
Mergulhei em mim
Esse sono não veio de noite,
Da impureza pecada que sou.

18/03/2009
 
Autor
Hugo Cabelo
 
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