Olho as paredes da minha alma, pinturas ancestrais a cobrem, todas as cores do arco-íris diluídas, caídas a um canto as verdades ocas, do outro lado da sala onde me sento ardem uns sentimentos, aqueço-me deles, sufoco-me com o fumo deles... do outro lado do espelho um preto profundo, um buraco enorme...
. façam de conta que eu não estive cá .