Em sons existenciais e profundos da minh'alma
Luzes e noites se internalizam
Refletindo vidas ancestrais
Que por milênios nos uniam,
Que calam movimentos
E anceiam sonhos mortais
No brilho dos teus olhos a me mirar...
Agora um m undo se apequenou,
Tornou-se vazio sem amor
Patrocine esta palavra.
Em breve...
Não posso racionalizar tanta dor,
E a mágoa que me corta...
Perjuro contra avida
Quando distante de ti,
Blasfemeno, talvez incauta
Tanta dor a resistir...
Desdenho dos sonhos pelo caminho
Ao olhar-te inerte com a tez tão fria,
E saber que agora caminharei neste deserto
Fortemente armada,
Porém amargamente sozinha.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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