Escuro que se alastra
Pelos corpos que se movem
Na confusão da música
Na intensidade do movimento.
Eu paro.
Para para sentir corpos sem alma
Que percorrem o espaço
Tentando esquecer quem são.
Caminho.
Mais uma vez, ninguem olha,
Ninguem me pode ver
Sou assombração invisivel
De um sonho acordado.
Agora vamos.
A música continua ao longe,
Mas preciso da minha alma,
Do meu repouso fundamental,
Que encontro lá bem nas estrelas.