Meu amado agreste,
De onde saí não faz muito,
Tempo, que me recordo,
De quando às árvores subia,
Para sentir bater o vento em meu rosto.
Agreste amado,
De onde não se consegue esquecer,
Dos momentos vividos,
Só alegria posso ter.
De seca às dores da colheta errante,
Mas de chuva alegria, nostalgiante.
Das familias pobre de meu agreste,
Recordo apenas suas alegrias,
Pois suas tristezas se tornaram para mim
Lições diarias se fim.
Termino minha frase agrestiniana,
Falando de minha tristeza apenas,
Por não ser reconhecido agrestino sofredor,
Que de lá parte,
Para uma vida melhor,
Onde os percausos de dores
São maiores que aqueles
Sofridos em terras outras.