Crescente entre uivos, selvagem de águas libido alcateias...
É a lua nova de íris índigo, são lobos pecados...
É corpo cálice, constelação e afogar...
São ecos que sou desses gemidos sol, reflexo mágico do mar que neste flutuas...
Minha deusa pagã, minha pantera de olhar Afrodite...
Vagueias soberana por este império de papiros Beltane...
«Antes teor que teorema, vê lá se além de poeta és tu poema»
Agostinho da Silva