Se pudessemos abrir um corpo para lhe ver o coração saltitante, se pudessemos abrir-lhe as veias para lhe ver o amor a correr no sangue... mas é mórbido pensar nestas coisas e não é bonito.
Então penso no bater acelerado do coração e imagino como seria se o pudesse ver mas sinto-o e o sentir já de si não é único? Então resto-me ao sentir porque o empirismo nem sempre nos leva a bom porto...
Sentir este texto, sinta quem o lê com o coração aos pulos e o sangue a correr-lhe velozmente nas veias... abrir os pulsos para ver o sangue? Não façam isso, nem sempre o empirismo nos leva a bom porto.
... vida...
. façam de conta que eu não estive cá .