Minha dor silenciosa Mata meus dias em poucas horas E adormece minh'alma em melancolia Penosamente caminha Num cortejo fúnebre Deformado pela miséria Me inundade de tristezas, Prossigo repleta de dolorida solidão, Navegando num vazio contrito, Desesperante sombra de horror... Então tomo emprestado dos devaneios a felicidade Que esmaece um pouco a infelicidade Incinerando um pouco desse sofrer... Expressando imperfeita sintonia Que defasa o tempo a escorrer pela vida Numa senzala de intelectuais Que não se saciam.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.