Mãos frias num nervoso indisfarçável anestesia sem sentidos para que o coração não doa lágrimas secas folhas e árvores seculares quantas raízes consigo prender?
Esvai-se o sonho solitário o olhar o caminhar (n)o prelúdio de um choro infantil.
Meu amor sem nome recupera o beijo perdido sem dono que quando eu partir não regresso.