Quando inicias um pensamento,
terás de ter sempre bases sólidas, para que
dele, venha a nascer um entendimento,
nada prolixo, a teus ouvidos e
aos de quem, em silêncio, te escutam,
em perfeita compreensão.
A análise percebe recuos e avanços,
durante o processo, de alinhamento,
de um pensamento.
Não admitindo, no entanto, que quem
formaliza, uma ideia ou um ideal, caia
na banalização, de vir a julgá-la, como algo
prescindível, com laivos de saturação.
Passando por cima dela, ao abrir, as portas
do ardil, que sempre é mais fácil
e conveniente.
Entretanto, em todo o pensamento, temos
de ser imparciais e bastante flexíveis, connosco.
É algo que requer paciência, inteligência
e conhecimento, sem medo de caminhar,
pela inovação ou, que, venhamos a pôr,
em causa, seus fundamentos, quantas das
vezes, fora de qualquer contexto,
no que, à actualidade, diz respeito.
Pensar é um acto de muita responsabilidade!
Porque, no fim, da jornada, o que formulaste,
como pensamento, deixará de ser teu,
para ser de todos aqueles, que te ouvem,
quando pões, cá para fora, os alicerces, do que
se espera, venha a revolucionar, a vida de todos.
Jorge Humberto
19/04/09