Somos escondidas em fogo , perdidas em virgulas de um passado proibido. Um corpo chamado desejo na boca que não podia falar... Somos o ombro que apoia, o doce que mela, somos o grito guardado no medo. Somo também a flor que rebela, o corpo que invade, o desejo que cala. Somos o não querer que invade a mente, somos o mar sem águas corrente. Somos o ar que respira, em ventos ausentes... Somos as vezes tudo, por vezes o nada, Nos caminhos de trilhas por esta estrada... Em nós que encontras tua morada...