No subterrâneo dos sonhos Que precedem a audácia contundente Numa indignação apressada desembocando na plenitude Que antecede a fúria do silêncio cego Suplantando com urgência mórbida O vazio submerso na dor escaldante, Vagante,errante...soprando ao leo... Subvertendo a impermanência Ecoando vertiginosamente sob escombros Desviando dos alagadiçoas perturbações Dos pântanos lamacentos e pútridos D'onde germinam vermes impunes Surge incipiente coragem flutuante Na consciência incógnita De trechos calados da hístória No amargor da lembrança fria S'espalhando pel'alma aflita Misturada ao sangue dos flagelos da humanidade.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.