São temporais perversos
Antecipando o medo nos olhos,
O tremor das mãos,
Agonixzando a memória, a intuição
Convertida em rascunhos despedaçados,
desenhos deformados pela desilusão...
Pelos protestos incontestados pelo tempo,
levando a juventude pelo vento,
Tenso, preso na dor do sofrimento
De não ter o arrependimento do que foi feito,
pelo que não fez quando tinha tempo.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi