Luso-Poemas
 
Sonetos : 

Arrependimento

 
Tags:  medo    delaração    casamneto  
 


Quando eu disse o teu nome suavemente
Não penses que estava sem forças pra falar
É que sentia o meu coração muito ardente
Que não tinha coragem para te declarar

Os meus olhos se cobriram com o pranto
Quando tu entraste na igreja para casar
Estavas tão linda, toda vestida de branco
Eu senti que o meu fim estava a começar

Mas sob a ponte, passaram muitas águas
E junto levaram todas as minhas mágoas
E as minhas estrelas voltaram a brilhar

Hoje passas no meu caminho, arrependida
São os tropeços que acontecem na vida
Quando se toma decisões sem pensar.

jmd/Maringá, 13.04.09


verde

 
Autor
João Marino Delize
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
927
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
Sorte
Gentileza
Anoitecer
Quem eu quero não me quer
Nosso tempo
Aleatórios
O Cravo e a Rosa
Precauções
Estrada sem volta
Almoço aos domingos
Entra o Palhaço.
Favoritos
PROFICIÊNCIA
O outro do outro:
EM TODO CASO
Beijo morno
Taciturno
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Ledalge
Publicado: 13/04/2009 15:17  Atualizado: 13/04/2009 15:17
Colaborador
Usuário desde: 24/07/2007
Localidade: BRASIL
Mensagens: 6868
 Re: Arrependimento
E como isso acontece por aí. Muito bom soneto, João. Um abraço

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 13/04/2009 15:44  Atualizado: 13/04/2009 15:44
 Re: Arrependimento
João,
O tempo arranca da gente muitas coisas, mas o arrependimento é eterno.Apreciei e destaco:
"Mas sob a ponte, passaram muitas águas
E junto levaram todas as minhas mágoas
E as minhas estrelas voltaram a brilhar"
Bjins, Betha.

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre