A claridade nasce em muitas janelas
Numa manhã linda e ensolarada
Sigo os meus caminhos sem cancelas
Em lerdos passos em minha jornada
Depois eu me recolho das mazelas
Do transito, do barulho e das buzinas
Mas sempre me deixam algumas sequelas
A lembrança dos pedintes das esquinas
Leio as manchetes de todos os jornais
Há verdades e mentiras sem iguais
Apenas para enganar a “patuléia”
Mas pra vender se inventa de tudo
Se passa por lambari qualquer cascudo
Porque o vil metal compra nossa idéia.
Jmd/Maringá, 06.04.09
Patuléia - Povo simples
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