Fujo de mim e de ti E muito mais me apego Neste fado de amor eterno
Fujo de ti e de mim Em sortilégio, sacrilégio E me desconsertas Mas nunca me enfadas Mais e mais me arrebatas No momento em que me agradas
E neste templo, Do tempo que nos rodeia No rol do teu amor, Envolta em teus abraços e beijos, Brindo a tua amizade Que me alegra em recreio De tateios furta-cor...
Ibernise Indiara (Goiás/Brasil), 03.04.2009. Poema inédito nesta data. *Núcleo Temático Romântico. Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.