Corre em minhas veias
A ancestralidade do mundo,
As noites e dias,
O céu e o submundo!...
Escorrendo com doce fel contraditório
Que revela a mente
Subverte os escombros d’alma
E engana os olhos
Perdidos em sonhos e imagens
Que a crueza existencial não distorce
Pelejando pelos caminhos
Nos abraços da essência
Que ante o mundo se dissolve
Prosseguindo com sede e fome
Por labirintos acesos de fogo,
Estadas disformes
Repletas de armadilhas,
Lobos desesperados e coiotes!
De devaneios absolutos
E misteriosas incógnitas
Que se abrem com o tempo
Na experiência de vida que nos transforma.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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