As areias do tempo
Invadem o verbo em tempestade
Num coração sonolento
Expondo medos indescritíveis,
Mutilando a fome com entrave
Nas transversais acesas da vida
Que refletem tant’amargura
Nos escaninhos solitários,
Sem perdão ou carinho
Intensificando o sepulcral verbo que principia
Nas veias, no corpo,
Até não ter mais motivo,
Rasgando os sentidos,
Ferindo a consciência
Do inconsciente coletivo
Desde os primórdios ancestrais.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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