Poemas :
o Desterro de minha infancia
o Desterro de minha infancia
Não viverei só - tenho a esperança de reconstruir o meu tempo perdido
de escrever os sonhos do passado e rever minha infancia feliz
correndo inocente pelos becos desertos de meu Desterro amado
admirando os loucos nus se banhando nas margens do rio Bacanga
os barcos dansando o balé das marés
com suas velas coloridas abertas secando ao sol do meio-dia
os barqueiros ebrios brigando pelas putas da vida
os ladrões divindo seus roubos com os policiais bandidos
e o pequeno poeta andando só no seu pequeno mundo
de seu Desterro querido
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