Nunca escreves sobre amores e desamores. Ou se o escreves, a camuflagem transcende-me. Não te encontro. Não, não quero escrever páginas intermináveis sobre amores que se acham impossíveis. Mas o despertar foi tão intenso, que não me deixa adormecer. Sinto o pulsar das pulsões. Dos corações inquietos, “De Anima”, da alma. De todas. Das que tu animas.
As tuas palavras inundam-me. Mergulho no teu aquário. Afogo-me. És a minha liberdade. Não me vês. Não te vejo. Jooooooo..............a..........gora és tu !