Ponto de ruptura desde sempre
Migrando em encarnações diversas
Desaparecendo sob o manto da inércia
Inundadas de desgosto e desilusão
No absorto deserto expandido
Incrustrado n’alma devastada
Reproduzindo dores e farpas
Profundas, agudas, lacradas
No maosoléu da inconsciência inexata
Em poças e charcos turvos de aflição
Deixando os sonhos a deriva,
Quase imerso no espaço cético
De tantos vagantes mortos-vivos
Pela alma e coração
Sem saber o rumo certo da redenção...
Vivem frágeis, sozinhos
Em labirintos neblinados
De sinalizações esmaecidas
Pelas descrenças e feridas
Que estraçalham a emoção
Sucumbindo o humano em cada um de nós.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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