Queria oferecer-te palavras de poetas. Histórias de fadas. Palavras que não sei escrever. Leio as tuas. Deixo-me ficar. Assim. Leio novamente. Espero a tua volta. Ando às voltas pelo deserto. Conto grãos de areia. Castelos de areia. Repletos de contos. De encantar. Contos que me contas. Mas eu apenas conto grãos de polén. Flores. Jardins. Minha abelha doce. Algodão doce, ao som do carrocel, num reino de magia.
És abelha rainha, mas és flor, jardim, fada. Liberdade. Fruto da minha imaginação? Doce romã ou maçã. Que importa... Não sou poeta. Não sei fazer poemas. Já te tinha dito. Mas, mesmo assim insisto. Junto as letras, depois as palavras e por fim as frases. Que importa que se riam... Um dia farei melhor. Mas o sentir será sempre o mesmo. Porque não se pode sentir melhor ou pior. Sente-se. Apenas. Quase parece suficiente. Mas não chega. Nunca chega.
Ah! Estás quase a chegar. Hoje digo-te Olá Liberdade!