Nunca mais hei de deixar-te!
Não! Não mais suporto a paixão!
Tanto eu, que fiquei a amar-te,
Na mais completa solidão!
Tão bela! E linda! Adormecida!
Aos teus pés me curvo, Teresa!
Que sejas de mim, a vida!
Não mais a vil tristeza!
Vives no que restou de mim!
E o amor que tanto procuras,
Segue por tempos sem fim!
Que sejas de mim, a amante!
Não mais a vil loucura,
Que vi no teu semblante!