És lêmure e repugna-me!
A ausência de tuas palavras
Confinam-te a uma tumba
Por ti escavada
Ah! E muitas lágrimas escorreram por este semblante
Cujos olhos, agora, fazem-se secos
O coração corresponde ao desprezo
Qual culpa deve-se a ti, verme parasitante!
Esta pena não mais gastará tinta
Com uma imprecação calada
tal como tuas maldições infinitas
Que contigo irão...
Sibyl Vane