Como queria,
Que sorrisses pra mim!
Um dia...
Ou outro qualquer!
Não importa quando!
Só não deixe rolar meu pranto...
Meus olhos,
Procuram os teus na solidão,
Do quarto!
Mas só vêem a escuridão...
Onde estás,
Que não ouves meu pranto?!
Que triste ecoa entre os vãos,
Pelos cantos?!
Não mais posso velar,
Na madrugada, o sono teu!
Vou-me embora já!
Adeus, amor, adeus!
Mas antes de partir,
Digo a ti: muito eu te amo!
Vês como escorre meu pranto?!
Sou eu quem muito chora por ti!
Sou eu quem por ti sofre tanto!
(® tanatus - 18/07/2004)