Infiltrante silêncio transgressor
Que nos parte ao meio sem misericórdia!
Alucinado grito noturno,
Flor soturna e estranha a desabrochar sob o orvalho
Espelhando dores suplicantes e absurdas
Que vagam na sombra murmurante
Espreitando brechas
Entre braços adormecidos na carne resignada
Que a alma não mais afaga
Se afogando em prantos agudos
Sob olhares arregalados de aflição e pavor,
Exaustante espada cravada no peito
Dilacerando o sentimento profundo em flor
Num’alastrante tempestade devastadora
Mutilando A essência que nos compõe.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi