Decomposição anaeróbia da vontade,
Move-se lépido o cruzado olhar,
Seios fartos,
Sem ajuda permanece a posição,
Fita outra vez o mesmo momento
Guardando na desmemoriada percepção
O fulgor iriante.
Viscosidade e névoa rompem o tecido,
Escorre do nariz sangue podre,coagula em mim,
Estou próximo feito mal erigida lápide
Epitáfio cego,única companhia destra
Ergo vitrais monocromáticos.
Não apenas dentes e ossos.
Descansa em meu reconhecimento
Sua tão desejada presença,
Meu egoísmo sidéreo esgota-se na diluição dos novos temores,
Calmo no silêncio.