Não estou certa, sempre estou duvidosa do incerto, e assim me vou fazendo pesada, não suportável, ao invés de prestável. Se queres manter-te e ir a reboque da fama, faz-te serventia ou sempre ficaras pela rama.
Assim também ficas pela rama da base, a que só enxerga para frente ou para baixo. As de cima vão conhecendo em cada nível mais do panorama, a mim apenas o olhar no estar. Quando não é o que será? Quando não está onde estará?
Leio para esquecer e em cada novo texto clicado está novamente… O meu pensamento sai do bem e alcança maus… presságios… sentidos.
E que sentes? Que queres sentir para além do rio por vezes turvo, queres sentir nas águas transparentes e calmas do pacífico, queres ver arco íris de cardumes formados em torno de ti distinguindo perfeitamente a posição de cada peixe no todo, queres engolir água límpida goela abaixo refrescando-te a alma, queres viver de clareza e certeza em cada momento, mesmo que gritem “Não te aguento!”
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