Era Iansã
Não era noite, não era manhã.
Mas ao mirar o céu,
Conduzida por estrelas,
Via-se a chagada da filha de Nanã.
Era tanto brilho, era tanta beleza.
Era tanta força presente em seu olhar,
Ventos e raios anunciavam
A chegada de OYÁ.
Era tanta emoção, era tanta alegria,
Se alguém chorava, se alguém sorria,
É porque avistava, no céu em festa
A comandante do tempo, a rainha da ventania.
Senhora do vento, Senhora do raio
Brilhante e forte tal o sol de cada manhã
Eparrei... é a Dona do tempo!
Eparrei, é a bela Iansã!
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.
![Open in new window](javascript:CaricaFoto("http://i47.photobucket.com/albums/f172/alexlinguista/ians.jpg");)
Mais textos
Rss do autor
Estatísticas
Enviar
Imprimir
Criar um pdf
