Oh que azar
Oh que infortunia
É sexta-feira 13.
É gatos pretos por todo os lados.
Escadas postas por caminhos esquecidos.
Ranchas no chão, que o diabo a massou.
Espelhos quebrados em loja de vidros.
Sombras estranhas, risos embruxados.
Chou azar. Que eu não quero nada disso.
Para bem longe podes ir
Ou de regresso para onde tu vieste.
Pois da minha sorte,
Do meu fado,
Trato eu, e sómente eu.
Nada de patas de coelho
Ou ferraduras na porta.
Trevo de 4 folhas,
Ou 7 fitas de cores do arco-iris.
Do meu fado trato eu
E sómente eu.
É tempo de jogar, de mudar,
Esta tempestade diária
Em Sol de boa vontade.
Mudar o mau humor
Para bom amor.
P de BATISTA