Carrego fardo assombroso
Que oprime e recolhe minh’alma
Meus reticentes destroços
Como náufrago que o mar engole
Com açoites do desespero qu’esconde
A dor que oculta minha face...
Então vejo e revejo refletir
O mal que amputa meus sonhos
Na sombra do verbo insosso
Que na penumbra se camufla
Repleta de imensas dores
Envelhecendo o tempo corrente
No esquecimento depois da morte.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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