Sofro entorpecida pelas lembranças
Que mesmo boas ou más não importa,
É passado, o tempo devorou
E não volta mais...Fumaça que se desfaz
Deixando vestígios e nada mais...
Mas são cicatrizes profundas,
Feridas em largas lacunas inatravessáveis
De tanto desespero e solidão...
É como súplica persistente e insolente
Corroendo os abismos profundos
Que mais profundos se tornam invadidos
Pela acinzentada neblina sepulcral
M’encaminhando a cova que principia
No bem do que me causa o mal.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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