Escrevo aquilo que sinto
De outra maneira não sei
Dizer a todos que não minto
É verdade que ás vezes errei
Não escrevo por vaidade
Mas por ser um sonhador
Sonho de paz e faternidade
E com um mundo sem dor
Luto com a minha pobre poesia
De pequenas frases e argumentos
Sonhei viver no mundo da fantasia
Construir palácios e monumentos
Conto páginas da minha vida
Momentos de tristeza e alegria
A pobreza da infancia vivida
Memórias do que o meu pai dizia
Escrever tambem é uma arte
Para a qual não sou dotado
Gostava de viver em marte
Pelas estrelas ser amado.
a beleza é supérflua,
a verdadeira, os olhos não a vêm!