[Deixo meu rastro no teu corpo Na tu’alma a ferro e fogo!... Com carícias que evocam Teus desejos mais profundos... Eu desvendo teus segredos, Teus anseios obscuros Inspirando a fera que consome O profano e santo a tua volta!... Percorra as curvas Dos meus caminhos sem demora! Louca boca que suspira por mim!... E o verbo apaixonado devora Alucinado por amor sem fim... Inconfidente sentimento que liberta Aprisionando um ser feliz, Extraindo o brilho d’alma acesa Que s’expande em paixão sua essência Pra ser só em mim, De mim.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.