Transfigurada de ausências
Em sensorial vazio que assombra,
Inventário sentimental de ilusões,
Aprazível saudade que dorida conforta
Penhorada ao abandono
D’uma dor que me devora...
Porque me sinto tão só?
Porque tão cheia de nada minh’alma chora?
Desolada, inconformada com quê?
Porque tantos ‘por quês?’
Apenas uma vez,
Porque não querer saber?...
Pra quê se buscar sem se ter?
O caminho é longo,
É pior eu tudo !
Pior que não saber poder, querer!...
Chegar ao seu fim
Sem se quer viver.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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