Poemas : 

Incrédulo

 
Vê o quanto estranho sou?
Deixa-me quieto agora
Falou pouco porque o desejo passou
Ainda prossigo,onde a felicidade mora?

Vê que quero escrever um poema?
Então apenas sussurre,como brisa que toca orvalho
Já nem consigo rimar,apenas alho e bugalho
E da saudade tenho desejo,lembra?

Achei que agora encontraria a minha frente
A fonte que tanto sonhei um dia
Vejo que era fruto da minha mente,que ao mentir
De amor,se tornou nostalgia

Nada é tão doce e belo como o amor
Quanto em verdade se bebe da fonte
Em você não mais creio,seja lá o que for
Só caminho na descrença que é um monte
Pois ainda creio no amor...



"Morremos gestantes da ansiedade que nada espera."

 
Autor
Junior A.
Autor
 
Texto
Data
Leituras
1058
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.