Tu és o meu sol
em tempo de trovoada
Tu és a minha chuva
nesta seca danada
Tu és a lua cheia
nesta noite tão escura
Tu és a água
que rega a minha secura
Tu és o meu céu azul
no cinzento da minha alma
Tu és a voz
que a minha acalma
Tu és a cor vermelha
que corre no meu corpo
Tu és aquela,
aquela que eu amo como louco
Cada vez que a torneira se abre, saem rios de palavras que tento juntar com um lápis, para matar a minha sede, é assim que nasce a minha poesia